segunda-feira, 8 de março de 2010

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

sábado, 5 de setembro de 2009

Arranque do II Encontro de Teatro Amador de Santa Marinha

No próximo sábado dia 12 de Setembro, pelas 21h45 tem inicio o II Encontro de Teatro Amador de Santa Marinha - TEAMA. Este ano o pontapé de saída é dado pela Associação Recreativa "Os Restauradores Avintenses" com a Farsa "Guerra mais ou menos santa", vencedora na sua categoria na edição deste ano do Festeatro. Com 85 anos esta associação surgiu para elevar o nível cultural através do Teatro. Nem sempre com a continuidade desejada, o Teatro foi resistindo ao longo das décadas. Fica então a ficha técnica deste espectáculo que será de certo do agrado de todos.

E L E N C O
Juca, o Prefeito— Eduardo Moura
Clodomira, sua mulher—Conceição Alves
Padre Neto, o vigário—Nelson Macedo
Leão, o candidate—André
Matoso, o dono da terra—Manuel Reis
Crisanto, sacristão—Fernando Moura
Vanice, mulher-dama—Andreia Silva
Jacira, mulher-dama—Liliana Reis
Nely, mulher-dama—Daniela Alves
Filó, a proprietária—Susana Castelo
Major Feliciano, o herói—José Castelo
Cantador—Élio Pinto
Uma voz—Alexandre Oliveira


F I C H A T É C N I C A
Sonoplastia
Ruben Alves
Operador de som
Ruben Alves, Fernando Santos
Luminotecnica
António Moura, Ruben Alves
Cenografia
Susana Castelo
Construção de cenários
Manuel Teixeira, Manuel Santos, José Pinto Oliveira, José Santos, José Manuel Oliveira, Augusto Sousa
Montagem
Manuel Teixeira, Manuel Santos, José Santos,
Alexandre Oliveira
Figurinos
Susana Castelo
Guarda-roupa
Manuela Santos, Augusta Santos
Ponto
Hugo Sousa
Contra-regra
Alexandre Oliveira
Caracterização
Cátia Irina
Apoio logístico
Daniel Pinto, Tomás Santos, Albino Sá



quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Noticias por mail

Caros amigos,

No sentido de facilitar o contacto com os seus associados e simpatizantes, a TMSM vai a partir de Setembro enviar periodicamente por e-mail uma newsletter com as informações sobre os seus eventos e cerimónias.
Os interessados em recebe-la só terão que enviar um mail para news.tmsm@gmail.com dizendo que pretendem receber a newsletter da Tuna, para que o seu mail fique registado na base de dados.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Novo número do BI

Apesar de algum atraso, o número 98 do Boletim Informativo da TMSM está prestes a sair e com um design reformulado. Para aguçar a curiosidade deixo aqui o seu editorial.
"A tradição continua a ser o que era. O S. João foi uma vez mais uma festa eminentemente popular, onde a folia e a alegria em contraste com a crise, transbordou de animação com os martelos a baterem com mais força, num sentimento de raiva pelo país tão mal governado que temos.
Foi uma noite onde por algumas horas o povo esqueceu os BPNs, os BPPs e a política da “tanga” a que os políticos já nos habituaram.
Saltar a fogueira foi um acto menos temerário do que enfrentar a crise que nos assola e que nos retira a esperança de uma vida melhor.
Foi o S. João do Porto e de Gaia também, com as ruas apinhadas de gente de martelo em punho, martelando o seu semelhante com a garra como se estivessem a bater naqueles que nos governam, esses sim, a precisarem de umas boas e muitas marteladas!
Depois veio o fogo, espectáculo muito apreciado pelos amantes da pirotecnia que iluminam o céu e dão uma beleza rara ao casario.
Sardinhas, também as haviam, mas a preços fora do orçamento familiar e impróprias da crise que atravessamos. Mas havia animação, sim, havia! Quanto mais não seja como tubo de escape de um povo sofredor que anda há muitos anos de crise em crise.
A esta crise dizem os entendidos, ela é mundial, o governo não tem culpa, dizem os comentadores. E as crises anteriores provocadas pela obsessão do défice? De quem é a culpa?
O desemprego a rondar os dez por cento, as falências sistemáticas, uma dívida que nos come cerca de sessenta por cento do PIB, para onde caminha este país.
Mas deixem lá. Viva o S. João! Pena que o Santo não faça milagres, pois estávamos bem a precisar de um bem grande.
Com crise ou sem ela, a festa a S. João é vivida pelo povo de uma forma invulgar, onde a democraticidade de dar e levar com o martelo é sui generís…
Martelos, alhos-porros e cidreira são as ferramentas necessárias para se comemorar este dia. Ah! Esquecia-me dos balões. Com eles lançamos a esperança de que se mantenha no ar com mais facilidade com que nós nos mantemos na terra!

S. João, Santo tripeiro
Nos dai hoje a vossa graça
Mandai o governo embora
Antes que caiámos em desgraça

O S. João das cascatas, dos namoricos e promessas, é um bálsamo para a juventude que sem o horizonte de um futuro promissor, faz uma pausa para esquecer neste dia a falta de emprego e as políticas de educação.

Meu S. João do Porto
Promete a este povo tripeiro,
Que o futuro será risonho
Sem pessoas como o Rendeiro.

S. João atenta bem nisto
Tua festa é animação
Mas antes houve uma outra
O Porto Tetra Campeão…

Raia a aurora. Sonolentos, os portuenses regressam a casa fatigados de tanto levarem marteladas, o que para eles não é coisa nova, já estão habituados a que lhes batam de todas as formas.

S. João vou-me embora
desta festa levo recordação
de ser o único dia no anoque me sinto folião…"

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

domingo, 14 de setembro de 2008